Não devemos nunca nos esquecer que foi em nome da liberdade de pensamento e ação política, que se lutou e se derrotou a possíbilidade de submeter um povo a tirania de um homem só ou qualquer outro que se achasse acima da lei.
(Da série: Salaminhos e Persianas - CCF)
O PORTAL POÉTICO CCF é o meu "Recanto das Letras", o "My Space" Literario, o meu "Facebook" autoral. Aqui um "Overmundo" de textos "Para ler e Pensar", está a sua disposição. (M)ande-me (S)ua (N)ota, seu comentário. Sua Opinião sempre foi importante para mim. QUANDO ELA NÃO INFLOU O MEU EGO, CORRIGIU O MEU RUMO. Estou no aguardo da sua opinião em 2017, ok? Um abraço! Na foto, eu numa Celfie(Com "C" mesmo) ao lado do busto de Mario de Andrade. CCF
SARAU DOS PENSADORES-ESPECIAL DE FIM DE ANO 2023
quinta-feira, abril 26, 2007
segunda-feira, abril 09, 2007
DA SÉRIE: OBERVAÇÕES URBANAS
Ela pode ser feita com lápis
como pode ser também com esferográficas
o gesto singelo de registrar
as formas sografadas
revela os que preferem exercitar
suas mentes emblemáticas
com as inofensivas "PALAVRAS CRUZADAS"
como pode ser também com esferográficas
o gesto singelo de registrar
as formas sografadas
revela os que preferem exercitar
suas mentes emblemáticas
com as inofensivas "PALAVRAS CRUZADAS"
domingo, abril 08, 2007
ARCO-ÍRIS
São 17 horas, fim de tarde do dia 08/04/07. Numa moldura de aço, que é a parte frontal da estrutura do Terminal, um enorme arco-íris, ocupa uma faixa do céu, que eu vejo todos os dias do balcão da minha loja. Que espetáculo!Lamentei não Ter uma dessas digitais para eternizar o momento. Olhando o arco-íris, as palavras, foram se juntando e formaram o texto abaixo. Espero que gostem!
Eu vejo um arco-íris
Sobre as minhas evidências
Eu vejo um colorido
Disfarçando as aparências
Eu vejo a multidão
Cada um com a sua vela
Então eu me pergunto
No meio dessa novela
Mas quem é que olha prá mim,
mas quem é que ora por mim?
Eu ouço uma canção
Testando a minha consciência
Eu leio uma revista
Que me fere a paciência
Eu sinto os distantes
Me impondo a sua ausência
E isto é que me deixa assim
pensando estar perto do fim
Querendo alguém que olhe prá mim,
querendo alguém que ore por mim!
Eu quero este arco-íris
Colorindo as janelas
Eu quero uma canção
Iluminando as passarelas
Eu quero numa prece
Dar a mão a outras pessoas
Viver a minha vida
Só pensando em coisas boas
Por que você não olha prá mim,
Por que você não ora por mim?
FIM
Eu vejo um arco-íris
Sobre as minhas evidências
Eu vejo um colorido
Disfarçando as aparências
Eu vejo a multidão
Cada um com a sua vela
Então eu me pergunto
No meio dessa novela
Mas quem é que olha prá mim,
mas quem é que ora por mim?
Eu ouço uma canção
Testando a minha consciência
Eu leio uma revista
Que me fere a paciência
Eu sinto os distantes
Me impondo a sua ausência
E isto é que me deixa assim
pensando estar perto do fim
Querendo alguém que olhe prá mim,
querendo alguém que ore por mim!
Eu quero este arco-íris
Colorindo as janelas
Eu quero uma canção
Iluminando as passarelas
Eu quero numa prece
Dar a mão a outras pessoas
Viver a minha vida
Só pensando em coisas boas
Por que você não olha prá mim,
Por que você não ora por mim?
FIM
sábado, abril 07, 2007
TARTARUGAS NINJAS e POLÍTICOS TARTARUGAS
Ontem; 06/04/07, deveriamos estar comemorando o 1º ano do sucesso da CPI dos CORREIOS, infelizmente não há oque comemorar, só lamentar a impunidade estabelecida
Para não passar a data em branco, me veio os versos a seguir:
As tartarugas são répteis
acabei de descobrir essa verdade
eu achava que elas eram Ninjas
e moravam nos esgotos da minha cidade
Perdi por elas o encanto
pois eu as via promovendo a justiça
agora eu as tenho tão somente
como um dos simbolos da preguiça
Pior é quem ainda acredita em politicos
achando que esses gostam de trabalhar
tal como as tartarugas os quelônios humanos
botam o ovo para a natureza chocar
O ovo está na armadilha do voto
que o eleitor faz multiplicar
a natureza é o parlamento onde o eleito
em causa própria irá legislar
É por isso que o Brasil caminha
desde Caminha em passo lento
é a sina do Brasileiro
que vem desde o descobrimento
É muito BLÁ BLÁ BLÁ na orelha
não existe um projeto de nação
sobram homens enchendo os bolsos
faltam homens iluminados pela razão
Quando a tartaruga corre para o mar
ela o faz para sobreviver
a praça é o lugar do povo
e o povo precisa isso entender
Se não qualquer dia vai amanhecer
com um placa do IBAMA
pregada nas suas costas dizendo
"SER EM EXTINÇÃO-QUEM PROTEJE AMA"
E ai virão os cabrestos
e uma bolsa de ração
que o paternalismo social
criará como sendo a solução
Acorda poeta! Poeta a corda!
não fique assim a se amargurar
relaxe e olhe como é plácido
o nado da tartaruga no mar
Mas o injuriado Poeta
no seu delírio desprovido de júbilo
não vê a tartaruga, só encherga o povo
silente, a caminho do patibulo
Para não passar a data em branco, me veio os versos a seguir:
As tartarugas são répteis
acabei de descobrir essa verdade
eu achava que elas eram Ninjas
e moravam nos esgotos da minha cidade
Perdi por elas o encanto
pois eu as via promovendo a justiça
agora eu as tenho tão somente
como um dos simbolos da preguiça
Pior é quem ainda acredita em politicos
achando que esses gostam de trabalhar
tal como as tartarugas os quelônios humanos
botam o ovo para a natureza chocar
O ovo está na armadilha do voto
que o eleitor faz multiplicar
a natureza é o parlamento onde o eleito
em causa própria irá legislar
É por isso que o Brasil caminha
desde Caminha em passo lento
é a sina do Brasileiro
que vem desde o descobrimento
É muito BLÁ BLÁ BLÁ na orelha
não existe um projeto de nação
sobram homens enchendo os bolsos
faltam homens iluminados pela razão
Quando a tartaruga corre para o mar
ela o faz para sobreviver
a praça é o lugar do povo
e o povo precisa isso entender
Se não qualquer dia vai amanhecer
com um placa do IBAMA
pregada nas suas costas dizendo
"SER EM EXTINÇÃO-QUEM PROTEJE AMA"
E ai virão os cabrestos
e uma bolsa de ração
que o paternalismo social
criará como sendo a solução
Acorda poeta! Poeta a corda!
não fique assim a se amargurar
relaxe e olhe como é plácido
o nado da tartaruga no mar
Mas o injuriado Poeta
no seu delírio desprovido de júbilo
não vê a tartaruga, só encherga o povo
silente, a caminho do patibulo
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