
Sou o ramo
que na beira do rio
admirava os Louva-a-Deus
quando estes sobre a relva
suas asas descansando
pareciam aos meus olhos
estarem em PAZ orando
Sou o ramo
que se desprendeu criança
daquele rio que até hoje
corre vivo na minha lembrança
Sou o ramo que aportou na areia
de uma Praia Grande
e um mar sem fim
muito longe das ribeiras
onde os pousados
ergueram suas fronteiras
Sou o ramo
que gerou flores
quatro(4) flores de jasmim
onde vicejam os planos
que revigoram os sonhos
ainda vivos em mim
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