segunda-feira, maio 05, 2014

SONETO PARA A VIELA


Gosto muito desta Viela
Que bem podia ser só minha
Por ela a vida passa frenética
De Manhã até a noitinha.

É a Viela do Poeta
A mais agitada do Boqueirão
Nela tem quem dorme com cobertura Extra
E quem passa a noite ligadão.

Quando por aqui Noé aportou
Os bichos na mata foram se acomodando
E a "Arca" no Ed. São Lucas foi se transformando.

Nesta Viela onde acontece do certo  ao errado
Pessoas chegam mergulham, se embebedam e se vão
Outros se divertem fazendo turismo no mercado.

Celso Corrêa de Freitas
ACD Nº 1870 - 05/05/2014 - 10:40 Horas

2 comentários:

Sonia Maria Piologo disse...

Excelente texto meu amigo Celso! Como vc consegue com maestria desenvolver um poema sobre um tema do cotidiano!! Parabéns meu amigo! Bjs.

João Greco disse...

Hummm, conheço essa viela. :-)
Parabéns pelo trabalho e por suas iniciativas, meu querido. Já estou seguindo o seu blog. Abraço.

RL 134 PARTE 1