Gosto muito desta Viela
Que bem podia ser só minha
Por ela a vida passa frenética
De Manhã até a noitinha.
É a Viela do Poeta
A mais agitada do Boqueirão
Nela tem quem dorme com cobertura Extra
E quem passa a noite ligadão.
Quando por aqui Noé aportou
Os bichos na mata foram se acomodando
E a "Arca" no Ed. São Lucas foi se transformando.
Nesta Viela onde acontece do certo ao errado
Pessoas chegam mergulham, se embebedam e se vão
Outros se divertem fazendo turismo no mercado.
Celso Corrêa de Freitas
ACD Nº 1870 - 05/05/2014 - 10:40 Horas
2 comentários:
Excelente texto meu amigo Celso! Como vc consegue com maestria desenvolver um poema sobre um tema do cotidiano!! Parabéns meu amigo! Bjs.
Hummm, conheço essa viela. :-)
Parabéns pelo trabalho e por suas iniciativas, meu querido. Já estou seguindo o seu blog. Abraço.
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